O senador Wellington Fagundes (PL) rebateu as críticas do pré-candidato pré-candidato ao Senado e presidente licenciado da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan (PTB), durante entrevista ao programa “VGN no Ar” conduzido pelo jornalista e advogado, Geraldo Araújo.
Galvan acusou Wellington Fagundes de encostar nos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) e agora no atual presidente Jair Bolsonaro (PL), para se beneficiar politicamente.
“É isso mesmo, eu sou um político de resultado, de construção, não sou de briga, sou de luta. Todos me conhecem dessa forma. O que adianta ir para Brasília fazer discurso agressivo ou discursos inférteis, não, discurso bonito não resolve nada. Temos que trabalhar”, ressaltou.
Fagundes destacou sua trajetória de atuação municipalista e de parceria com o Governo do Estado, mesmo após sua derrota nas eleições de 2018. “Toda minha trajetória foi trabalhar ao lado dos Governos, por exemplo, eu disputei a eleição com o governador Mauro, no outro dia, segunda-feira eu estava em Brasília, trabalhando para trazer recursos, isto nos permite que a gente esteja junto, trabalhando e continuando desenvolvendo o Estado. Os prefeitos, todos, independentemente de ser adversários, terminou a eleição e temos que trabalhar juntos.”
Questionado sobre a falta de projetos apontados pelo possível adversário nas eleições deste ano, Wellington afirmou que “não tem o mesmo projeto que Galvan” e desconhece as proposituras do adversário. “Eu não sei que projeto ele tem. Eu sei que tenho experiência política, sou municipalista, conseguimos trabalhar com todos os municípios e com o Governo do Estado, mas com coisa efetiva, por exemplo, a questão da regulamentação da lei Kandir, R$ 6 bilhões está chegando todos os meses. O maior entendimento que já houve no Brasil envolvendo todos os governadores, o Supremo, as Prefeituras e a sanção do presidente Bolsonaro no projeto que apresentei e foi aprovado”, ressaltou.
Wellington citou a proposta sob sua relatoria no projeto do Fies, que permite que mais de 1,3 milhão de alunos passem a renegociar a dívida, com 96% de desconto. Ele ainda destacou ações para saúde e a liberação de linha de crédito pelo Pronamp, por meio de sua autoria em conjunto com senador Jorginho Mello (PL-SC). “Já investiu bilhões em pequenas e microempresas sem aval, pela 1ª vez na história do Brasil (…). Olha o quanto lutei para que o Brasil pudesse fabricar vacinas. Já estamos fabricando vacinas aqui para salvar vidas. É um projeto de lei aprovado por unanimidade.”
Fonte: Vgn Notícias