Cuiabá registra o menor nível de umidade do ar do país

Capital registrou 26% de umidade relativa do ar nessa quarta-feira (27). A previsão é que o nível continue baixo nesta quinta-feira (28).

Cuiabá registrou o menor nível de umidade relativa do ar no país, nessa quarta-feira (27). Segundo o Climatempo, o índice de 26% foi registrado no período da tarde, na capital. A previsão é que a situação de seca se repita nesta quinta-feira (28).

De acordo com o Climatempo, a medição mostrou os menores índices do país. Outros dois municípios de Mato Grosso também aparecem no ranking.

Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, registrou 28% de umidade do ar, e Guiratinga, a 334 km de Cuiabá, registrou 30%.

A medição ainda cita municípios de Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Piauí que também tiveram os menores índices.

Confira a lista dos cinco menores níveis de umidade no ar registrados na quarta-feira (27):

  • Cuiabá (MT) e Aragarças (GO) – 26%
  • Goiás (GO) e Montalvânia (MG) – 27%
  • Urussanga (SC), Paranaíba (MS) e Rondonópolis (MT), São Raimundo Nonato (PI) – 28%
  • Piracicaba (SP), Sorocaba (SP), Água Clara (MS), São Simão (GO), Pirapora (MG), Primavera do Leste (MG), Goianésia (GO) – 29%
  • São Paulo (SP), Barra Bonita (SP), Votuporanga (SP), Posse (GO), Sete Lagoas (MG), Guiratinga (MT), Posse (GO), Paranapoema (PR) – 30%

Previsão para esta quinta-feira (28)

Conforme dados do Climatempo, a umidade do ar deve registrar os mesmos índices no período da tarde entre 16h e 18h. Não há probabilidade de chuva e o céu deve permanecer firme com sol forte.

A instituição emitiu um alerta para o ar muito seco nesta quinta-feira. Segundo a previsão, podem a umidade deve variar entre 12% e 20%.

Em relação à temperatura, a capital pode registrar máxima de 36°C e mínima de 22°C.

Baixa umidade

A umidade do ar representa uma variável meteorológica que pode afetar o organismo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o nível ideal é entre 40% e 70%.

A baixa umidade pode provocar ressecamento das mucosas das vias aéreas, tornando a pessoa mais vulnerável a crises de asma e a infecções virais e bacterianas. O sangue também fica mais denso por causa da desidratação e favorece o aparecimento de problemas oculares e alergias.

Quando o nível cai para menos de 30%, os prejuízos para a saúde podem ser: dor de cabeça, rinites alérgicas, sangramento nasal, garganta seca e irritada, sensação de areia nos olhos que ficam vermelhos e congestionados, ressecamento da pele e cansaço.


Fonte: g1 MT

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